sábado, 8 de junho de 2013

História da Suécia




Suécia tem uma das histórias mais extensas e interessantes da Europa. A sua história se remonta a 14.000 anos atrás, ao ano 12.000 antes de Cristo aproximadamente, durante a época do Paleolítico Superior e desde então até aos nossos dias, são muitos os episódios vividos nestas terras do norte da Europa, cujas condições meteorológicas extremas de inverno tem jogado a seu favor cada vez mais beligerante no velho continente.


No ano 12.000 antes de Cristo, estabeleceram-se os primeiros momentos desta região que são conhecidos, com a chegada dos caçadores durante o Paleolítico Superior, caçadores-colectores com setas feitas com pedra e com a caça. Nos anos subsequentes, a resolução de muitas tribos desta região foi crescendo, levando ao desenvolvimento de muitos núcleos de populações, a construção de monumentos megalíticos, e a chegada da Idade do Bronze na Escandinávia. 1500 anos antes de Cristo, a Suécia foi um grande exportador de bronze no centro da Europa.

1000 anos antes de Cristo, a origem do Império Romano se refere à Idade de Ferro da Suécia, foram momentos difíceis, mas os romanos foram incapazes de subir por causa das emboscadas dos suecos e do clima, aliado os países nórdicos. Os romanos não puderam instalar-se além do Elba e do Reno.

Já na nossa época, no século II, a agricultura e a pecuária foram o motor económico e de subsistência de todo o sul actual da Suécia, a partir de Estocolmo até ao sul, com anos de dominação Romana em parte do país, as técnicas de exploração agrícola foram assentamentos desta na região. É nesta época que esta região também reúne força o alfabeto rúnico e da língua sueca, estranhas ao Latim e Inglês. Foi um momento de assentamento sueco e de novas ideias, era o tempo dos famosos Vikings.

No Século VIII, os suecos eram os vikings da Europa do Norte, um povo feroz que se estendia pelos países do Báltico e atingiu o sul, que se prorroga até mesmo para a sua exploração no Oriente Médio. Lutaram contra muitos povos, e em conjunto com outros povos europeus. Durante séculos deixaram sua marca em muitos países da Europa.

Séculos mais tarde, exactamente no século XIV, peste bubónica, também conhecida como a peste negra, deixou-se notar no país, deixando enfraquecido, mas, por outro lado, começou a crescer como um país, e é o momento em que nascem vários acordos comerciais entre a Suécia e os países vizinhos, como a Noruega e aDinamarca principalmente.

No século XVI nasce o conhecido Império Sueco, tornando o país em uma potência europeia. Era um país pobre, escassamente povoado, mas mesmo assim conseguiu crescer até insuspeitos limites, e cresceu até que os primeiros anos do século XVIII chegou o seu declínio, depois da guerra contra o Sacro Império Romano, que o deixou gravemente prejudicado.

Carlos XII foi o único monarca desta época de esplendor sueco e morreu depois de tentar invadir a Noruega. No século XIX, um século mais tarde, a Suécia renunciou as suas províncias a norte da Alemanha a favor do país teutão, e em troca de parte da Noruega, conhecido como o Tratado de Kiel.

Já na época contemporânea, a paz proporcionou um desenvolvimento demográfico impressionante no país com uma população que crescia a cada dia que passava. No século XIX, a migração dos suecos para os Estados Unidos também foi importante, levando ao desenvolvimento industrial no país, que foram mais lentos do que o normal. No século XIX, também tem lugar na Suécia vários movimentos sociais e sindicatos, um processo ligado ao desenvolvimento industrial e à proliferação de fábricas e outros.

No século XX, é de salientar que a Suécia esteve à margem das duas grandes guerras no continente, que durante a primeira e a segunda guerra mundial foi oficialmente à margem, embora houvesse colaborações com o regime nazista durante a segunda guerra. Durante a Guerra Fria, Suécia também manteve sua posição nas margens, enquanto os seus líderes estavam perto dos Estados Unidos.

Já no século XXI, falar sobre a Suécia é falar de um grande país com um alto nível de desenvolvimento e uma população que se concentra principalmente nas zonas urbanas.


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